Capitulo 1, 3 A.F.R
o inicio da batalha
Os sois queimavam trazendo o calor a todo cidade, só alguns lugares tinha o privilégio de ter uma boa ventilação, e um desses lugares era o único bar de Mos Esley que sempre estava lotado por toda a escória da galáxia. O bar estava movimentado como sempre as mesas estavam lotadas de contrabandistas que vaziam seus contratos, mas uma mesa chamava mais atenção era a mesa de jogos 2 contrabandistas tinham apostado um droide antigo e velho mas mesmo assim era caro e ainda iria ajudar na nave o jogo estava equilibrado demais. Enquanto no meio do bar a já típica banda de biths tocavam a mesma música a 30 minutos.
Asha estava no balcão
que ficava de frente para a mesa de jogo, ela observava o jogo de longe e
notava as trapaças do homem loiro que estava ganhando a cada jogada dele ele
bebia um pouco e ria de seu adversário um Dug que usava uma máscara de
pilotagem e já estava se estressando com o jogo. Ninguém gostava de um dug então nem abriam a
boca para alertar ele sobre as trapaças.
Asha continuava a observar o jogo por um tempo até que um Aqualish se sentou ao lado dela e com algumas palavras estranhas pediu uma bebida, ele tinha uma pistola de raios no coldre improvisado e usava uma roupa de couro velho e preto, Asha se lembrava dele ele era um contrabandista que estava a serviço de Jabba, se ela passasse mais algum tempo ali ele iria a reconhecer e comprar o dinheiro nunca pago.
Dug |
Asha continuava a observar o jogo por um tempo até que um Aqualish se sentou ao lado dela e com algumas palavras estranhas pediu uma bebida, ele tinha uma pistola de raios no coldre improvisado e usava uma roupa de couro velho e preto, Asha se lembrava dele ele era um contrabandista que estava a serviço de Jabba, se ela passasse mais algum tempo ali ele iria a reconhecer e comprar o dinheiro nunca pago.
Asha joga
a moeda de cobre para o barman que limpava as um copo, sem dizer uma palavra ela
pega suas coisas enquanto tenta escutar o que o loiro dizia ao sair para a
porta,
- Vamos bit, não vamos 7bit- diz o loiro ao trocar o
nome do robô e se dirigir a porta.
Asha vai
saindo de seu banco quando o alienígena pega em seu braço.
-Não pense que o Jabba esqueceu-fala ele com um
sotaque horrível. Asha olha para os lados e vê uma briga se formando na mesa de
traz e alguns contrabandistas entrando no bar com as armas na mão, eles serviam
a alguém que estava na mesa de traz. Asha se solta e vai em direção a porta
passando entre os contrabandistas e abrindo a porta já disfarçada. A única
coisa que escuta são os sons dos tiros abafados e dos gritos que saiam do bar.
A cidade
estava muito movimentada, uma tenda de jawa se estendia a frente do bar ao lado
da nave caída da velha república, as casas de barros e comércios se estendiam
mais a frente dividindo espaço com as estruturas circulares onde as naves
pousavam. A nave de Asha estava no conjunto 13ª e era lá que ela queria chegar.
Espaçoporto de Mos Esley |
Um criatura dos povos da
areia passa montada em um Ronto que passava lento e ocupava grande parte da
rua, um speeder de algum fazendeiro
passa raspando por Asha fazendo ela sentir uma brisa, ela espera o ronto passar
e atravessa a rua lotada de pessoas, ela passa ao lado da grande torre de
comando que marcava o começo do espaço porto. Um homem carregava alguns metais
para dentro de sua nave enquanto outros conversavam e riam sobre algo. Asha
continua a andar indo para o conjunto 13. Um
som familiar e rápido chega aos ouvidos de Asha, por instinto ela olha pra cima
e se depara com um imenso destroier que acabou de sair do hiperespaço, sua
casca branca brilhava com o reflexo do raios solares de Tatto I. Todos olhavam para cima em silêncio e sem
saber o que falar, ninguém sabia o que o império queria mas tinhas suas
dúvidas. As dúvidas são mortas quando
centenas de TIE saem do hangar do destroier mergulhando e indo em direção a
cidade trazendo fogo e morte. A batalha nem tinha começado e muitos já sabiam
seu destino.
Destroyer Mary |
0 comentários:
Postar um comentário