terça-feira, 15 de dezembro de 2015

10:04

  Capitulo 1, 3 A.F.R

o inicio da batalha

  Os sois queimavam trazendo o calor a todo cidade, só alguns lugares tinha o privilégio de ter uma boa ventilação, e um desses lugares era o único bar de Mos Esley que sempre estava lotado por toda a escória da galáxia.  O bar estava movimentado como sempre as mesas estavam lotadas de contrabandistas que vaziam seus contratos, mas uma mesa chamava mais atenção era a mesa de jogos 2 contrabandistas tinham apostado um droide antigo e velho mas mesmo assim era caro e ainda iria ajudar na nave o jogo estava equilibrado demais.  Enquanto no meio do bar a já típica banda de biths tocavam a mesma música a 30 minutos.


    Asha estava no balcão que ficava de frente para a mesa de jogo, ela observava o jogo de longe e notava as trapaças do homem loiro que estava ganhando a cada jogada dele ele bebia um pouco e ria de seu adversário um Dug que usava uma máscara de pilotagem e já estava se estressando com o jogo.  Ninguém gostava de um dug então nem abriam a boca para alertar ele sobre as trapaças.
Dug

 Asha continuava a observar o jogo por um tempo até que um Aqualish se sentou ao lado dela e com algumas palavras estranhas pediu uma bebida, ele tinha uma pistola de raios no coldre improvisado e usava uma roupa de couro velho e preto, Asha se lembrava dele ele era um contrabandista que estava a serviço de Jabba, se ela passasse mais algum tempo ali ele iria a reconhecer e comprar o dinheiro nunca pago.
     Asha joga a moeda de cobre para o barman que limpava as um copo, sem dizer uma palavra ela pega suas coisas enquanto tenta escutar o que o loiro dizia ao sair para a porta,
- Vamos bit, não vamos 7bit- diz o loiro ao trocar o nome do robô e se dirigir a porta.
   Asha vai saindo de seu banco quando o alienígena pega em seu braço.
-Não pense que o Jabba esqueceu-fala ele com um sotaque horrível. Asha olha para os lados e vê uma briga se formando na mesa de traz e alguns contrabandistas entrando no bar com as armas na mão, eles serviam a alguém que estava na mesa de traz. Asha se solta e vai em direção a porta passando entre os contrabandistas e abrindo a porta já disfarçada. A única coisa que escuta são os sons dos tiros abafados e dos gritos que saiam do bar.
   A cidade estava muito movimentada, uma tenda de jawa se estendia a frente do bar ao lado da nave caída da velha república, as casas de barros e comércios se estendiam mais a frente dividindo espaço com as estruturas circulares onde as naves pousavam. A nave de Asha estava no conjunto 13ª e era lá que ela queria chegar.
Espaçoporto de Mos Esley
    Um criatura dos povos da areia passa montada em um Ronto que passava lento e ocupava grande parte da rua, um speeder  de algum fazendeiro passa raspando por Asha fazendo ela sentir uma brisa, ela espera o ronto passar e atravessa a rua lotada de pessoas, ela passa ao lado da grande torre de comando que marcava o começo do espaço porto. Um homem carregava alguns metais para dentro de sua nave enquanto outros conversavam e riam sobre algo. Asha continua a andar indo para o conjunto 13.     Um som familiar e rápido chega aos ouvidos de Asha, por instinto ela olha pra cima e se depara com um imenso destroier que acabou de sair do hiperespaço, sua casca branca brilhava com o reflexo do raios solares de Tatto I.  Todos olhavam para cima em silêncio e sem saber o que falar, ninguém sabia o que o império queria mas tinhas suas dúvidas.  As dúvidas são mortas quando centenas de TIE saem do hangar do destroier mergulhando e indo em direção a cidade trazendo fogo e morte. A batalha nem tinha começado e muitos já sabiam seu destino. 
Destroyer Mary


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